quarta-feira, 25 de maio de 2011

Atividade IV

                 A cultura africana
A cultura africana chegou através dos povos escravizados trazidos para o Brasil num longo período que durou de 1550 à 1850. A diversidade cultural de África contribuiu para uma maior multiplicidade do povo brasileiro. Os próprios escravos eram de etnias diferentes, falavam idiomas diferentes e tinham tradições distintas. Assim como a indígena, a cultura africana fora subjugada pelos colonizadores, sendo os escravos batizado antes de chegarem ao Brasil. Na colônia aprendiam o português e eram batizado com nomes portugueses e obrigados converter-se ao catolicismo. Alguns grupos, como os escravos das etnias hauçá e nagô, de religião islâmica, já traziam uma herança cultural e sabiam escrever em árabe e outros, como os bantos, eram monoteístas. Através do sincretismo religioso, os escravos adoravam os seus orixás através de santos Católicos, dando origem às religiões afro-brasileiras como o Candomblé.
Desenvolvemos a aula da seguinte maneira: fomos ao laboratório de informática pesquisamos sobre a cultura africana, depois voltamos para a sala de aula e cada um foi falando o que encontrou sobre o assunto cultura africana, todos descobriram que no nosso País a todo o momento estamos usufruindo dessa herança maravilhosa. Foram destacada comida, religião, costumes, danças, crenças entre outros.


                                     






                                                                             professora: Maria Madaelna

Atividade - IV - Curso Relações Raciais - Profª Mª Celeste Mota Franco

Relações raciais - preconceito no esporte. 
Então os alunos do 3º ano do Ensino Fundamental  I da Escola Municipal Vila Nova em Água Boa – MT, assistiram o filme: “Estrada Para a Glória” e foi muito proveitoso.
Fez-se referência ao preconceito do negro no esporte, em relação à cor negra.
Após assistir o filme, os alunos fizeram desenhos e relatórios sobre o que viram e entenderam que, os negros são maltratados e os de cor negra também são sem conhecimento,   observaram que a discriminação dos negros,  ou os de cor é muito forte naquela história. Suas opiniões eram diversas, contra aquela discriminação contra as pessoas negras.
Os alunos fizeram atividades com alegria e disposição representando esta situação.
Profª Mª Celeste M. Franco
Ver Anexos:
Estes  são alguns resultados dos trabalhos dos alunos do 3º ano do ensino fundamental I.







quarta-feira, 18 de maio de 2011

MÓDULO IV - PROF JULIANA ARENS OLIVEIRA

O NEGRO NO ESPORTE
A supremacia dos africanos e seus descendentes nos esportes é algo que vem ocasionando certa discussão. Cada vez mais os negros estão dominando os gramados, os ringues, as quadras, as pistas de atletismo entre outros esportes das mais diversas modalidades. A genética pode estar diretamente associada a isto, ou também por que os esportes são um "grande instrumento de ascensão social para os pobres, caso dos negros do Brasil e dos Estados Unidos" que buscam uma melhora em sua vida. Muhammad Ali, Michael Jordan e Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, são exemplos disso. Os três vieram da pobreza e se tornaram os negros mais geniais dos esportes de todos os tempos, sendo Pelé escolhido o atleta do século pelos principais Comitês esportivos. Outro fator que influencia e muito é o da genética, pois percebe-se que desde a época dos escravos, "quando os negros andavam com os pés descalços, eram mais resistentes ao trabalho físico, suportando heroicamente as fadigas impostas pelos senhores da casa grande, as famosas senzalas". Tendo em vista estes dois aspectos, será objetivado o seguinte propósito: mostrar a igualdade entre as diferentes raças humanas.

Este texto foi lido, trabalhado e discutido com alunos da 6ª série.

terça-feira, 17 de maio de 2011

O Negro e a Cultura Brasileira-Maria Isa


    De acordo com o tema acima citado, trabalharei com as crianças privilegiando a questão da identidade do respeito a diversidade e da auto aceitação,como também a importância de se respeitar e valorizar  o negro e a cultura  brasileira.
    Diante disso farei com que todas as crianças conheçam e valorizem todas as culturas, identificando  qual raça cada criança é descendente ,despertando na mesma o espírito de solidariedade.
   Portanto o objetivo dessa conversa  informal ,é conscientizar a essas crianças uma aproximação da riqueza cultural afro-brasileira.   

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Atividade Módulo lll

                                                                                             Professora: Luciney P. Sousa
                                                 Desenvolvimento:
   A atividade foi desenvolvida com os alunos do 4° ano. Sendo realizada da seguinte maneira, foram expostas as diversas formas de preconceito dando ênfase ao preconceito racial, sendo que os alunos esporam as suas opiniões sobre o assunto. Em seguida os alunos formaram duplas  momento em que foi entregue aos mesmos uma história em quadrinhos, onde tinha desenhado os personagens  e faltava escrever a fala dos mesmos.
 Após o termino da atividade cada dupla realizou a leitura da sua  história e expôs aos colegas a sua opinião sobre o tema.





sexta-feira, 6 de maio de 2011

História em Quadrinhos desenvolvida com os alunos da 8ª série A - Profª Eva - E. M Vila Nova





TRIBOS INDIGENAS DO BRASIL


TRIBOS INDIGENAS DO BRASIL
Indios Caiapó MT

Após 500 anos do descobrimento do Brasil, ainda existe 215 nações e 170 línguas indígenas diferentes. Muitas delas preservam a riqueza de sua cultura e arte.
Explorando a riqueza existente nos 3,3 milhões de hectares de sua reserva no sul do Pará - especialmente o mogno e o ouro -, os caiapós viraram os índios mais ricos do Brasil. Movimentam cerca de U$$15 milhões por ano, derrubando, em média, 20 árvores de mogno por dia e extraindo 6 mil litros anuais de óleo de castanha. Quem iniciou a expansão capitalista dos caiapós foi o controvertido cacique Tutu Pompo (morto em 1994). Para isso destitui o lendário Raoni e enfrentou a oposição de outro caiapó, Paulinho Paiakan. Ganhador do Prêmio Global 500 da ONU, espécie de Oscar ecológico, admirado pelo príncipe Charles e por Jimmy Carter, Paiakan foi acusado do estupro de uma jovem estudante branca, em junho de 1992. A absolvição, em novembro de 94, não parece tê-lo livrado do peso da suspeita. Paiakan - mitificado na Europa, criminoso no Brasil - é uma contradição viva e um símbolo da relação entre brancos e índios.
Será que estamos dando atenção aos nossos irmãos?

quinta-feira, 5 de maio de 2011


“Chibata — João Cândido e a revolta que abalou o Brasil”

Perto de completar 101 anos, a revolta que aconteceu em 22 de novembro de 1910 e uniu marinheiros de toda a frota brasileira contra os maus tratos é transformada em quadrinhos.  “Chibata — João Cândido e a revolta que abalou o Brasil” (Conrad), escrita por Olinto Gadelha e ilustrada por Hemeterio, sai coincidentemente no mesmo ano em que o governo federal anistia e inscreve o nome do líder da Revolta da Chibata, João Cândido, no Livro dos Heróis da Pátria.

— Antes da pesquisa, conhecíamos muito pouco da história da revolta — diz o ilustrador Hemeterio. —  Depois, o personagem que emergiu tinha o mesmo status de um Tiradentes. João Cândido simboliza a insubmissão. Sua revolta explodiu quando foram esgotados todos os outros canais. O contexto da época não se repete hoje, é claro, já que não é concebível que um grupo faça valer sua opinião portando armas, mas, naqueles dias, alguém precisava lembrar aos governantes que a escravidão acabara 30 anos antes.

João Cândido conseguiu fazer com que suas reivindicações fossem atendidas, mas a vitória foi comemorada por pouco tempo. Os almirantes revidaram, prendendo e torturando os principais marinheiros envolvidos na revolta, inclusive Cândido, que morreu em 1969, aos 89 anos, com a mente destruída.

O assunto viraria tabu para a imprensa. Após dar início a uma série de reportagens sobre a revolta na “Folha do Povo”, Aparício Torelly, o Barão de Itararé, foi espancado e abandonado, nu, em plena Nossa Senhora de Copacabana. 

— Só o fato de podermos discutir livremente os eventos da revolta, quando todos os que fizeram o mesmo antes sofreram algum grau de retaliação, já é prova da nossa maturidade democrática, afinal somos ou não somos um país onde temos  LIBERDADE???
Prof. Cido

APERFEIÇOAMENTO DAS RELAÇÕES RACIAIS - MARIA MADALENA

TRABALHO REALIZADO COM ALUNOS DA 8ª SÉRIE APÓS REFLEXÕES ABORDADAS SOBRE O TEMA.


RELAÇÕES RACIAIS - MARIA ISA



RELAÇÕES RACIAIS - JULIANA

Atividade desenvolvida com alunos da 5ª série.

Neste trabalho foram expostas as diversas formas de preconceito que encontramos em nosso dia-a-dia e principalmente o Preconceito Racial. Entreguei a eles uma história em quadrinhos onde tinham desenhados os personagens e faltava escrever as falas dos personagens, eles analisaram e depois de falarmos sobre o assunto em questão realizaram a atividade.
Professora: Juliana Arens Oliveira

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Módulo III - Relações raciais

Os africanos expressam suas vidas de várias formas.Diversos povos etnias, línguas e tradições, a diversidade de religiões, economias e outros tipos de sociedade também. A áfrica tem mais ou menos 900 milhões de pessoas de diversas línguas e dialetos e também, foi o último continente a ficar sob o domínio europeu.  Há registros de maus tratos, violência e brutalidade exercida pelos colonizadores.A ONU ajudou na descolonização da África, portanto os problemas ideológicos, econômicos, sociais, culturais e políticos continuam neste sistema complexo e globalizado. Todavia outros aspectos relacionados à segurança alimentar, degradação ambiental, por causa da exploração do petróleo etc. Ainda devido às péssimas condições gera doenças epidêmicas na África. Profª Celeste Franco

Cultura Afro - Prof: Madalena -Escola Vila Nova

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