domingo, 23 de outubro de 2011

Atividade: "A diferenciação da realidade da vida" - Módulo:XI

 Profª Mª Celeste Mota Franco - 3º ano  -  Escola Vila Nova - 2011


Curso de Aperfeiçoamento Relações Raciais e Educação na Sociedade Brasileira.

Foi explicado que as pessoas não relacionavam com respeito com as pessoas negras e distorciam o pensamento em relação a elas, bem como foi citada  pessoas negras famosas e na atualidade e mais antigas, que tinham os mesmos direito de todos os tipos de pessoas na realidade brasileira, mas que as vezes perdiam algumas oportunidades na vida por ser negras. Por isso que estamos falando sobre este assunto repetidas  vezes e hoje na política brasileira tem muitas leis que as protege.
Foi solicitado para desenhar ou escrever  sobre algumas pessoas negras em que as conhecem de alguma forma pela revista, TV, livros ou outro tipo de informações.

Primeiro enquanto faziam a atividade foi observada a questão da liberdade de ser algo ou alguém importante que não poderia ser. Porque todos nós somos importantes do jeito somos, mas.
Gostariam de ser tipo:
·         Ser mais claro;
·         Ser mais escuro;
·         Ser rico;
·         Morar  em outra cidade e outra casa;
·         Ter o cabelo liso;
·         Ter o cabelo loiro ou mais claro;
·         Ter o cabelo liso.... e assim por diante.


Lembraram que o vestuário é muito legal e bonito, por exemplo, dos participantes das escolas de samba e falaram algumas escolas. Ex: RJ – Beija-flor...   (Mangueria)....
Desenharam alguns jogadores de futebol:
Pelé – mais antigo
Negueba, Renato e Ronaldo Gaúcho – da atualidade.
Outros desenharam escritor: Milton Santos
Ator: Milton Gonçalves
Cantor Milton Nascimento... E lembraram da capoeira – capoeiristas diversos não famosos... Na sala de aula tem alguns alunos negros e pais também.

Compreenderam que todos nós temos valor e devemos nos respeitar e respeitar os outros.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Atividade X - Relações Raciais e Educação na Sociedade Brasileira - 2011

  Atividade X  -  Curso de Relações Raciais e Educação na Sociedade Brasileira -  2011.



Plano de aula       -        Tema: “Eu  - A arte livre”



Objetivo:  Compreender melhor as pessoas e relacionar consigo mesmo e com os outros. Porque tudo o que se faz se tornar  prazeroso e criativo e também para  saber apreciar a produção artística, expressando, comunicando idéias, sentimentos e percepções, valorizando a construção própria e do outro, sua forma, cor e atitudes etc.

Metodologia:

Foram em etapas, a partir  do processo de aprendizado são apresentadas separadamente a fim de facilitar sua exposição.


Material utilizado

·        Argila;
·        Revistas velhas;
·        Revistas, jornais e tesouras;
·        Tinta Guache;
·        Prato descartável...

1º passo

Solicitar a cada aluno que escolha um tipo de massa de argila e escolha uma foto na revista que goste e que combine com quem escolher (o aluno), escolher a foto parecida.


 2º passo
Pegar a argila os materiais necessários e começar a se produzir, em algum momento na escola, (brincando, lendo um livro, conversando com a professora ou até sentando olhando  para os colegas fazendo algo te chame a atenção).

3º passo
Após este combinado, incentivar a observar os detalhes do trabalho, inclusive a cor. Todos  trabalhando para a construção da arte inédita.


3º passo

Terminando a peça. Pintar da cor que você gostaria ter, ou a cor que tem.


4º passo


Levar para exposição e escrever o nome da peça e quem fez. Após fotografar e colocar um título.


Após muita conversa e exploração do tema abordado, fizemos observações importantes com o trabalho do outro e fazendo comentários, tipo, gosto da minha cor, ou não gosto...

Para finalizar: falar o que mais chamou a atenção, e se gostou desta experiência com a produção da auto-imagem.
 Todos ficaram felizes em se construir e mostravam um para o outro e  com muito entusiasmo nesse processo criador pessoal com respeito claro que tiveram muitas mudanças de cor da pele, cabelo e olhos....


Profª Maria Celeste Mota Franco – Escola Municipal Vila Nova – Água Boa - 2011







domingo, 25 de setembro de 2011

XI - Atividade do Curso de Relações Raciais


Nesta atividade foi muito proveitoso no sentido de ver a reação dos alunos ao ver diversas palavras, conhecidas e desenho.

 


Por quase trezentos anos, o Brasil recebeu milhares e milhares de africanos, aqui trazidos como escravos para o trabalho rural ou na mineração. Vieram negros de praticamente toda a África, mas deles destacam-se dois grandes grupos: o guineano-sudanês e o banto. Esses povos falavam muitas línguas, das quais quatro exerceram razoável influência na nossa. Do primeiro grupo, podemos mencionar o iorubá ou nagô (Nigéria) e o eue ou jeje (Benim). Do segundo, o quimbundo (Angola) e o quicongo .(Congo).  Uma série extensa de palavras oriundas dessas línguas incorporou-se ao nosso léxico, especialmente as relativas a:


Divindades, conceitos e práticas religiosas, ainda hoje utilizadas na Umbanda, Quimbanda e Candomblé.

Profª Mª Celeste M. Franco  - 3ª série  - Escola Vila Nova

domingo, 4 de setembro de 2011

Atividade VIII - Relações Raciais e educação na Sociedade Brasileira

Nesta sociedade há evidências claras do preconceito entre as pessoas...


Em sala colocamos música africana e seguimos o rítmo, com diversos movimentos do estilo com entusiasmo.
A medida que explicamos sobre esta questão tudo vai ficando mais claro entre os alunos e eles vão compreendendo as relações raciais.



3º ano - Escola Vila Nova - profª Celeste Franco
Reflexão Africana:
Por serem historicamente pobres, os negros sofrem preconceito ate hoje, sem motivos claros. Foram perguntadas as pessoas que cores que elas eram, e foram respondidas mais de três mil cores, mas pouquíssimos negros, mesmo com o Brasil ser um pais com uma média grande de negros na população. Existem também alguns debates modernos, como por exemplo, as cotas das universidades. Elas seriam para dar uma chance a pessoas sem condições, ou seriam porque os negros não seriam capazes de passar sozinhos. Alem disso existem muitos outros racismos, ate preferindo ficar de fora em alguma oportunidade de empregos, cedendo para os brancos. Isso tudo acontece no Brasil, que tem um grande número de negros na população, para tudo há exceção.











terça-feira, 16 de agosto de 2011

VII

                                 Qual a Sua Cor?

          Trabalhei o conteúdo sobre a miscigenação racial  no Brasil, os alunos debateram questionaram, perguntaram sobre os casamentos entre raças diferentes da época se eram aceitos ou não.
          Em seguida perguntei a cada um qual era a sua cor?
          Os de cor escura me responderam que eram morenos.
          Eu disse pra eles que eu era preta, eles me questionaram e  se recusavam a aceitar que eu era preta, dizia que eu era morena.
           Penso que a maioria dos alunos não sabe o que é ser negro, expliquei a eles que temos que observar a nossa a árvore genealógica, e sermos honestos com nos mesmos, não somos menos gente por sermos negros. Alguns alunos de cor clara  até disse que gostaria de ter a minha cor, porque acha bonita pessoa de pele escura e cabelos enrolados

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

VII – Atividade do Curso de Relações Raciais- Escola Municipal Vila Nova – Água Boa - MT

VII – Atividade do Curso de Relações Raciais- Escola Municipal Vila Nova – Água Boa  - MT
Profª Mª Celeste Mota Franco


 Alunos 3ºano - Fundamental I - Escola municipal Vila Nova

Primeiro: dividiu os alunos em grupos de 3 ou 4 alunos. Após desenhar e escrever sobre as pessoas que chamam sua atenção, em relação a cor da pele, do cabelo, forma de falar ou melhor sua linguagem (idioma) e atitude.
 Segundo: A escrita. Observar entre os colegas de sala e do grupo que faz parte, fora da escola, na família, até mesmo no cidade, sua cor... Uns discutiam por causa da cor, outros devido alguém na família ou amigos  dos pais e daí por diante. Mas no  final ficou tudo esclarecido. (O problema para alguns era a cor para outros não.

                                        A atividade chama atenção dos alunos

3º Os alunos ficaram empolgados. Alguns não queriam a cor que cada um tem, outros ficaram tranqüilos e felizes por falar sobre as pessoas de diversas cores e raças, principalmente o índio e o negro.

Alguns conceitos fazem parte do nosso dia-a-dia e passamos a considerá-los como verdade. O discurso de que não existe racismo no Brasil é propagado, mas, a partir da  Lei Federal, ficou engolido meio a força.
 As Políticas Públicas e a Desigualdade Racial do Brasil ainda´são muito marcadas, forte.


As diferenças existem entre todos os povos do mundo e são as mais diversas possíveis, mas, não podemos hierarquizar e falar que uns são melhores que os outros. Quando retiramos os aspectos culturais , históricos e econômicos e limitamos apenas a aspectos biológicos, retiramos toda a capacidade intelectual e humana do ser.
O nosso problema , como você sabe, é que as nossas diferenças aqui no Brasil tem gerado ao longo do tempo, desigualdades econômicas e sociais.



segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Juliana Arens - Módulo VII

REFLEXÃO – ATIVIDADE VII
Depois de uma rica discussão em sala sobre as diferenças de cor entre as pessoas de nossa região, sociedade, bairro, escola e sala de aula os alunos puderam expor o que sentem em relação a sua raça e sua cor. De fato, como eu esperava, a grande maioria aceita ser do jeito que é. Eles colocaram que às vezes ainda sofrem discriminação nas ruas, comércios, mas que essa prática está se extinguindo e que a cada dia eles tem se deparado menos com situações como essa. Eles relataram também gostar de sua cor e sentem-se felizes por serem assim. Foi uma aula atrativa e boa onde com certeza pudemos nos conhecer melhor e entender melhor um ao outro. O trabalho foi realizado com alunos de 8ª série com exposição oral do que acreditam e pensam a respeito das diferenças raciais e como esperam que seja a nossa sociedade no futuro em relação a esta questão. Como o racismo já está sendo eliminado, acreditamos que num breve futuro podemos conviver mais harmoniosamente uns com os outros para termos uma sociedade mais justa.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Apresentação em Homenagem as mães no mês de maio - 2º ano - 2011

Apresentação no mês de maio em homenagem as mães. Professora Mª Celeste Mota Franco -
                                                               Escola Municipal Vila Nova



A Prof.ª Mª Celeste M. Franco e os alunos do 2º ano






Os alunos cantando e dançando para as mães



Eles fazem a dança e cantam com muita alegria....
                                                                                                                  






                                                                                                                                                                                              












Projeto Adivinhas - Profª Ana Zélia - Escola Vila Nova

                                                                                            "Sorria, Aí, Vêm Adivinhas" - 1º ano.


Projeto de Advinhas 1º ano - Profª Ana Zélia - Escola Municipal Vila Nova

Os alunos do 1º ano e a Profª Ana Zélia fazendo exposição do "Projeto de Adivinhas" 



Exposição Projeto Adivinhas  








 


sábado, 2 de julho de 2011

VI Atividade - Plano de aula - Formação do povo brasileiro - Relações raciais

Plano de aula – 1h30min

Miscigenação: Formação do povo brasileiro três elementos étnicos: o índio, o negro e o branco.

Objetivo: Compreender melhor esse povo e sua história, com uma abordagem com enfoque sócio-histórico.

Conteúdo: Durante a colonização, a miscigenação entre essas matrizes étnicas: índio, negro e branco; deram origem a três tipos mestiços:
Miscigenação: cruzamento entre raças ou etnias diferentes; mestiçagem.
Etnia: grupo populacional com características físicas e culturais semelhantes.
Alguns conceitos fazem parte do nosso dia-a-dia e passamos a considerá-los como verdade.

Mulato: mestiço do negro com o branco;

Caboclo: mestiço do índio com o branco;

Cafuzo: mestiço do índio com o negro.

Metodologia:

Foram em etapas, a partir do processo de aprendizado são apresentadas separadamente a fim de facilitar sua exposição.

Primeiro momento: conversa em duplas sobre miscigenação e pós uns quinze minutos toda a sala.
Segundo momento: fizemos uma roda de bate papo, e o resultado desse bate papo, resultou em produtos para o processo para viver em sociedade, bem como, o inicio das primeiras pessoas a habitar no Brasil. A partir daí, falamos diversas coisas relacionada aos processos sociais, econômicas, políticas e culturais da formação atual desse povo brasileiro e no mundo. Enquanto as opiniões foram sendo abordadas, a classe teve acesso a fotos de algumas raças na roda.

Após muita conversa e exploração do tema abordado, fizemos observações dentro da própria família, no bairro onde mora e na sala de aula, onde perceberam várias diferenças de um ser para outro constatando a diferenciação e preconceito para muitos.
Para finalizar: escrever como que eles gostariam que fosse a esse povo hoje, onde há tantos atritos devido às desigualdades sociais entre as pessoas. Uma nova experiência, um tempo uma nova imagem para esse povo miscigenado, com fotos, recortes de jornais, revistas ou desenhos.


Profª Maria Celeste Mota Franco – Escola Municipal Vila Nova – Água Boa - 2011

quarta-feira, 29 de junho de 2011

ATIVIDADE VI

PLANO DE AULA 1º ANO DO ENSINO FUDAMENTAL

TEMA: A importância da miscigenação no Brasil
DURAÇÃO: 1 mês
JUSTIFICATIVA: Mostrar desde os primeiros anos escolares a importância da miscigenação
Na sociedade brasileira.
OBJETIVOS:
• Conhecer e valorizar a importância da miscigenação no Brasil.
CONTEUDOS:
• Heranças culturais africanas brasileiras.
• Musicas danças e brincadeiras.
DESENVOLVIMENTO:
Conversa informal sobre o tema , e apresentação de vídeos, contos e musicas de ritmos
De origem africanas fazendo com as crianças reflitam quais dessas práticas levantadas é mais valorizada aqui no Brasil. Como forma de registro será feita a criação de um painel coletivo para reunir as informações que possam ser consultadas por todos sempre necessário.
AVALIAÇÃO: Será avaliado a participação da classe nas rodas de conversa, e na construção do painel coletivo.

SÍNTESE DO DESENVOLVIMENTO DESTA AULA
Para o desenvolvimento da aula sobre a miscigenação na sociedade brasileira,houve uma conversa informal com apresentações de vídeos, danças e musicas. Após o termino dessa atividade,foi feito também a construção de um painel coletivo com as informaçães coletadas durante a aula, onde fosse consultado por todos sempre que necessário.


Maria Isa

atividade VI

Plano de aula 7º ano

Conteúdo:
A Escravidão Africana


Objetivos:
-Reconhecer os interesses comerciais envolvidos no tráfico negreiro;
- Compreender as estratégias de luta dos escravos contra o cativeiro;
- Reconhecer as dificuldades da viagem transatlântica que trazia os escravos africanos para o Brasil;
-Identificar os traços culturais africanos introduzidos no Brasil a partir da chegada dos escravos.

Tempo Estimado;
4 aulas

Estratégias:
- Trabalhar o filme o Quilombo;
-Utilizar mapa para localização;
-leitura e debate sobre o assunto;
-Atividades em grupos;



Relatório da Aula

Depois de lermos e debatermos sobre o assunto observou que alguns alunos fizeram várias, anotações, uma delas foi abordada a questão da igreja não se opor a escravidão. Os alunos fizeram apontamentos importantes como o enriquecimento da metrópole à custa dos negros e da colônia brasileira.
Concluímos que a escravidão dos africanos e de seus descendentes nascidos no Brasil foi a marca da desigualdade social mais duradoura da história de nosso País, seus efeitos são visíveis ainda hoje no preconceito, que os negros enfrentam na sociedade brasileira, portanto os alunos abordaram bem a questão da origem do racismo contra o negro que o acompanha até os dias atuais.


professora: Maria Madalena da Mata Sousa

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Profª Eva Ferreira - relatório sobre o conceito das diferenças raciais - 8ª série B

        O presente relatório foi descrito através de questionário aplicado aos alunos da 8ª B. O O objetivo deste era saber qual era a opinião de nossos alunos em relação as diferenças raciais.
         A principio passei os seguintes qustionamentos:  - Enquanto cidadãos, como você vê o europeu? -  O asiático? - O negro e o indio?
         A maioria dos alunos tiveram conceitos semelhantes, onde para todos eles, europeus e asiáticos são pessoas normais de inteligência múltiplas e bem visto na sociedade. Quanto ao negro, alguns disseram que também são vistos na sociedade com naturalidade, outros disseram que os negros são discriminados pela sua cor. E ja em relaçao ao indio todos disseram que os mesmos são excluidos, e não são aceitos na sociedade, e que são vistos como um ser diferente.
       Com base nesse levantamento, conclui-se que o preconceito ao indio enquanto cidadão sempre existiu e ainda prevalece.
Profª. Eva

domingo, 5 de junho de 2011

.Atividade v: Relações Raciais e Educaçõa na Sociedade Brasileira

            Maria Isa     
Com base na pesquisa realizada na comunidade  de Água Boa -MT, constata-se que cada grupo  pesquisado  e que forma a sociedade possui  características distintas uns dos outros .
                 Tendo o negro como um indivíduo de pele muito pigmentada com característica distinta e escura, lábios grossos, cabelos enrolados e nariz chato. O europeu de pele branca, nariz fino e olhos claros ou azuis. O asiático tem olhos puxados, Cabelos lisos e pele branca. Enquanto que o grupo de indígenas formado por  individuo que habita em determinado lugar de uma região e que tem cabelos pretos e lisos, pele negra e olhos puxados.Diante disso constatou se as diferentes características dos grupos sociais.

sábado, 4 de junho de 2011

Cultura Afro- Brasileira

Postado pelo Professor: Claudinei Aparecido Lozano
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CONCEPÇÃO SOCIAL E CULTURAL DOS DIFERENTES POVOS

 Postado pelo Professor: Claudinei Aparecido Lozano.

V módulo do curso sobre relações raciais e educação na sociedade brasileira

3º ano – Escola Municipal Vila Nova – Água Boa - MT

Como foi solicitado nesta atividade, do V módulo de “Relações Raciais e Educação na Sociedade Brasileira”.
Para os alunos preencherem alguns dados sobre as pessoas de diversos nacionalidades  lugares e também continentes diferentes.
Durante atividade tiveram muitas dúvidas no inicio para alguns, mas, quando começaram a dialogar com os colegas, logo resolveram a questão, colocando respostas baseado na cor, tipo de pessoas e também a cor da pele.
Os comentários foram diversos em relação aos índios, como se vestem e se comportam, sua cultura. Em relação aos negros a cor preta e cabelos bem cachiadinhos parecendo bolinhas para alguns alunos, quanto aos brancos, referiram a cor dos olhos e cabelos claros e mais lisos.
Perceberam as desigualdades sociais e o preconceito, usaram estas palavras.

A seguir fotos sobre os trabalhos realizados:





1-      Profª Mª Celeste M. Franco e os alunos fazendo atividade proposta - 2011-06-03

 Alunos do 3º ano – Escola Municipal  Vila Nova – Água Boa - MT.

aluno 3º ano desenhando e colorindo pessoas que chama sua atenção 





quarta-feira, 25 de maio de 2011

Atividade IV

                 A cultura africana
A cultura africana chegou através dos povos escravizados trazidos para o Brasil num longo período que durou de 1550 à 1850. A diversidade cultural de África contribuiu para uma maior multiplicidade do povo brasileiro. Os próprios escravos eram de etnias diferentes, falavam idiomas diferentes e tinham tradições distintas. Assim como a indígena, a cultura africana fora subjugada pelos colonizadores, sendo os escravos batizado antes de chegarem ao Brasil. Na colônia aprendiam o português e eram batizado com nomes portugueses e obrigados converter-se ao catolicismo. Alguns grupos, como os escravos das etnias hauçá e nagô, de religião islâmica, já traziam uma herança cultural e sabiam escrever em árabe e outros, como os bantos, eram monoteístas. Através do sincretismo religioso, os escravos adoravam os seus orixás através de santos Católicos, dando origem às religiões afro-brasileiras como o Candomblé.
Desenvolvemos a aula da seguinte maneira: fomos ao laboratório de informática pesquisamos sobre a cultura africana, depois voltamos para a sala de aula e cada um foi falando o que encontrou sobre o assunto cultura africana, todos descobriram que no nosso País a todo o momento estamos usufruindo dessa herança maravilhosa. Foram destacada comida, religião, costumes, danças, crenças entre outros.


                                     






                                                                             professora: Maria Madaelna

Atividade - IV - Curso Relações Raciais - Profª Mª Celeste Mota Franco

Relações raciais - preconceito no esporte. 
Então os alunos do 3º ano do Ensino Fundamental  I da Escola Municipal Vila Nova em Água Boa – MT, assistiram o filme: “Estrada Para a Glória” e foi muito proveitoso.
Fez-se referência ao preconceito do negro no esporte, em relação à cor negra.
Após assistir o filme, os alunos fizeram desenhos e relatórios sobre o que viram e entenderam que, os negros são maltratados e os de cor negra também são sem conhecimento,   observaram que a discriminação dos negros,  ou os de cor é muito forte naquela história. Suas opiniões eram diversas, contra aquela discriminação contra as pessoas negras.
Os alunos fizeram atividades com alegria e disposição representando esta situação.
Profª Mª Celeste M. Franco
Ver Anexos:
Estes  são alguns resultados dos trabalhos dos alunos do 3º ano do ensino fundamental I.







quarta-feira, 18 de maio de 2011

MÓDULO IV - PROF JULIANA ARENS OLIVEIRA

O NEGRO NO ESPORTE
A supremacia dos africanos e seus descendentes nos esportes é algo que vem ocasionando certa discussão. Cada vez mais os negros estão dominando os gramados, os ringues, as quadras, as pistas de atletismo entre outros esportes das mais diversas modalidades. A genética pode estar diretamente associada a isto, ou também por que os esportes são um "grande instrumento de ascensão social para os pobres, caso dos negros do Brasil e dos Estados Unidos" que buscam uma melhora em sua vida. Muhammad Ali, Michael Jordan e Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, são exemplos disso. Os três vieram da pobreza e se tornaram os negros mais geniais dos esportes de todos os tempos, sendo Pelé escolhido o atleta do século pelos principais Comitês esportivos. Outro fator que influencia e muito é o da genética, pois percebe-se que desde a época dos escravos, "quando os negros andavam com os pés descalços, eram mais resistentes ao trabalho físico, suportando heroicamente as fadigas impostas pelos senhores da casa grande, as famosas senzalas". Tendo em vista estes dois aspectos, será objetivado o seguinte propósito: mostrar a igualdade entre as diferentes raças humanas.

Este texto foi lido, trabalhado e discutido com alunos da 6ª série.

terça-feira, 17 de maio de 2011

O Negro e a Cultura Brasileira-Maria Isa


    De acordo com o tema acima citado, trabalharei com as crianças privilegiando a questão da identidade do respeito a diversidade e da auto aceitação,como também a importância de se respeitar e valorizar  o negro e a cultura  brasileira.
    Diante disso farei com que todas as crianças conheçam e valorizem todas as culturas, identificando  qual raça cada criança é descendente ,despertando na mesma o espírito de solidariedade.
   Portanto o objetivo dessa conversa  informal ,é conscientizar a essas crianças uma aproximação da riqueza cultural afro-brasileira.